Na mesa de Direitos Humanos (DH) trataremos de convergir na construção de uma agenda comum de iniciativas e de temas a desenvolver acerca dos DH.
Entre estes temas, estão os seguintes:
Jurisdição Universal
Os graves delitos de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra, a tortura, as execuções extrajudiciais e o “desaparecimento”, são tão graves que constituem um delito contra o conjunto da humanidade e, portanto, todos os Estados têm a obrigação de levar os responsáveis a tribunal. Basta de impunidade!
Defesa dos Direitos Humanos e do seu desenvolvimento em todos os sentidos
Potenciar uma cultura de ativismo, promoção, garantia, desenvolvimento e defesa dos Direitos Humanos e de cooperação para o desenvolvimento dos povos, numa cultura de segurança jurídica e de paz.
Os Direitos Digitais
Os desenvolvimentos tecnológicos colocam-nos numa nova dimensão de Existência Virtual, onde desempenham um papel predominante poucas empresas privadas. Ao mesmo tempo, a Inteligência Artificial está a mudar e mudará muito mais a “realidade” social, sendo o resultado grandemente benéfico se esta tecnologia for posta ao serviço de todos, mas, na hipótese contrária, abrir-se-á ainda mais a brecha entre ricos e pobres.
Os direitos humanos não têm a vigência universal que seria desejável porque não dependem do poder universal do ser humano, mas sim do poder de uma parte sobre o todo. Se as mais elementares reivindicações sobre o governo do próprio corpo são espezinhadas em todas as latitudes, podemos somente falar de aspirações que se terão que converter em direitos. Os direitos humanos não pertencem ao passado, estão lá no futuro a sugar a intencionalidade, alimentando uma luta que se reaviva em cada nova violação ao destino do Homem. Por isso, toda a reivindicação que se faça a favor deles tem sentido porque mostra aos poderes atuais que não são omnipotentes e que não têm o futuro controlado (Silo. Humanizar a Terra. A Paisagem Humana, www.silo.net).
Participantes:
Coordenador:
Federico Palumbo
Programa:
Ligações relacionadas:
Fundación FIBGAR pro derechos humanos y jurisdicción universal
Más información y para participar: